"(...)Não quer fincar os pés num amor do tipo mortal
Desses que têm começo, meio e quase sempre um triste final
Ele quer ser de todas, como num eterno Carnaval(...)"
(Ele se sente só - Meg Stock)
Olha, o meu tipo (de amor) também não é mortal, mas NÃO é por promiscuidade, como a do moço da música. Digamos que é porque as coisas são um tanto complicadas, se considerarmos que nunca existe um começo - por pura falta de opção, ok? Não é minha culpa - portanto não há meio e tampouco final, tornando-se imortal, de certo modo. E eu bem que queria um desses que tem começo, mas não precisava ter um meio e muito menos um triste final. A menos que consideremos que vou embora. Mas QUEM disse que precisa morrer por isso? Precisa nããão, mermão! Precisa não!
Essas estrelas..
O QUE É IMOORTAAAAAAAAAAAAAL NÃO MORRE NO FINAAAAAL, eu tive que escolher, você no meu lugar faria exatamente iguaaaaaaal (8), whatever. .-.
ResponderExcluirÉ culpa sua, sim, deixar que admiração vire "paixão". Esse tipo de coisa é completamente evitável (ainda mais se você tentar deixar de pensar nisso).
O seu tipo de amor é impossível por causa da grande diferença de idade. Não que isso seja o problema maior. O problema é que a sua idade ainda é pouca, sua vida é pouca. Não dá pra começar num patamar tão alto, se é que você me entende. Não se pode começar pelas estrelas, porque se cair, o tombo dói muito mais.
Eu não aprovo, você bem sabe. :(
ps: feliz dia das muié pra tu e dona Sueli! :*
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