"Mas quem pode livrar-se, porventura,
Dos laços que Amor arma brandamente
Entre as rosas e a neve humana pura,
O ouro e o alabastro transparente?
Quem, de uma peregrina fermosura,
De um vulto de Medusa pròpriamente,
Que o coração converte, que tem prêso,
Em pedra, não, mas em desejo aceso?"
Camões - Os Lusíadas.
Rosas e neve humana pura, ouro e alabastro transparente... Seria o amor sempre tão puro assim?
Talvez sim, e não pura é a paixão. Ambos me agradam. Duas coisas. Sempre duas coisas, rs.
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