Palavras são coletivas, comuns, e no uso de cada uma estão intrínsecas características compartilhadas por vários universos - a linguagem e a língua são coisas coletivas -, e cada universo desses é cada um de nós e comporta uma subjetividade ilimitada e sem precedentes. Somos universos imensos e não conhecemos nossos limites, assim como é imenso e aparentemente ilimitado o universo externo a nós. Se o externo causa desassossego constante, o interno não perde em nada na categoria de gerador de caos. Caótico universo desassossegado, dentro e fora.
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