"No mar tanta tormenta e tanto dano,
Tantas vêzes a morte apercebida;
Na terra tanta guerra, tanto engano,
Tanta necessidade aborrecida!
Onde pode acolher-se um fraco humano,
Onde terá segura a curta vida,
Que não se arme e se indigne o Céu sereno
Contra um bicho da terra tão pequeno?"
(Os Lusíadas, final do Canto I).
Camões, vem cá bater uma prosa sobre essa nossa pequenez.
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