sábado, 28 de março de 2009

Booom.

"(...) Na hora H foi como detonar a bomba do meu desejo (...)"
(Lenine - O homem dos olhos de raio-x)


Tantas horas.

quinta-feira, 26 de março de 2009

17, sequidão e revoluções.

Começo falando da sequidão. No climão de "Vidas Secas", por vezes vejo-me um tanto vazia de sentimentos. Mas esses momentos são compensados por outros que transbordam. Transbordam e derrubam tudo, encharcam.
Passando para as revoluções, engraçado que elas tenham coincidido com os dias que circundaram os meus 17. Parece até que foi premeditado, mas não. Foram forçadas, mas tão, TÃO naturais!
Quanto aos 17, apenas uma declaração: dezessete vezes mais Evangelista! Se é bom ou não? Depende dos olhos de quem vê. Não importa, com todas as características tão irritantes e o caralho a quatro e meio, eu gosto dessa vadia.

Ósculos.

domingo, 22 de março de 2009

Parideira.

"Fique à vontade, meu bem
Sinta vontade de ficar
Não tenha pressa
Quem sabe aqui é o seu lugar"

(Canto dos Malditos na Terra do Nunca - Sinta vontade de ficar)


Músicas à parte, vejo-me como uma parideira de desenhos. Estes, como todo filho, são para o mundo. Por enquanto, o mundo para onde vão é pequeno, mas espere só, esse mundo crescerá!
Ah, se eu estiver devendo um filho meu relaxe, ele chegará a você assim que a luz for dada, ;).


E vaai.

sábado, 14 de março de 2009

É pra comer você.

"Vim parar nessa cidade por força das circunstâncias
Sou assim desde criança, me criei meio sem lar
Aprendi a me virar sozinha
E se eu te dando linha é pra depois te abandonar"

(Garganta - Ana Carolina)


Imagine só, não tem absolutamente nenhuma semelhança comigo.


E em breve fico eu mais velha, acabada, sozinha e platônica. E ainda em véspera de prova. E é aquela.


sábado, 7 de março de 2009

É imortaaaaaaal (/q).

"(...)Não quer fincar os pés num amor do tipo mortal
Desses que têm começo, meio e quase sempre um triste final
Ele quer ser de todas, como num eterno Carnaval(...)"

(Ele se sente só - Meg Stock)

Olha, o meu tipo (de amor) também não é mortal, mas NÃO é por promiscuidade, como a do moço da música. Digamos que é porque as coisas são um tanto complicadas, se considerarmos que nunca existe um começo - por pura falta de opção, ok? Não é minha culpa - portanto não há meio e tampouco final, tornando-se imortal, de certo modo. E eu bem que queria um desses que tem começo, mas não precisava ter um meio e muito menos um triste final. A menos que consideremos que vou embora. Mas QUEM disse que precisa morrer por isso? Precisa nããão, mermão! Precisa não!


Essas estrelas..