terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

Cheesy game.

Paixões, vícios, grandes estórias, dramas, complicações, trabalho duro. Sempre achei as coisas intensas extremamente belas.
Mas servem de que?
Para manter a vida ativa, talvez, para fazer valer a existência.
É difícil saber o que faz valer a existência, se sequer sabemos o porquê dela em si.
A existência assemelha-se a um grande jogo de tabuleiro, no qual para andar uma casa, é necessário decifrar uma charada atrás da outra. Charadas que misturam passado, presente e futuro, seu entendimento acerca de sua própria razão de ser e do seu papel na existência dos outros.
It's hard, baby. A gente joga um jogo cujas regras não sabemos, tampouco quando acaba ou o prêmio para o vencedor - e nem se há um prêmio ou vencedor.
Talvez o prêmio seja apenas - e não é pouca coisa - a oportunidade de jogar.



Fuck, these words sound cheesy, don't they?

Nenhum comentário:

Postar um comentário