sexta-feira, 15 de maio de 2015

Sobre sorte e processos.

Pensei em mil coisas. Uma delas, e que sempre considerei uma verdade, um fato: Eu tenho muita sorte. Sorte de encontrar pessoas (e oportunidades também) certas, nos momentos certos. E o melhor, sem nem esperar por isso. Naturalidade é a melhor coisa que existe, e sempre será. E não digo por nada específico, é por ter momentos de alegria, de felicidade, tão gratuitos, que chegam a ser questionáveis. Ou não, sei lá.
Outra coisa que passou na minha cabeça por esses dias: Abramović diz que um artista não deve forçar sua produção, que as coisas devem vir de uma inspiração, de um sonho. Concordo. Mas acho que também deve-se facilitar o processo. No caso dos desenhos, por exemplo... Já tive fase de me culpar por fazer retratos, pelo fato de eles não serem desenhos totalmente autorais. Hoje, já não vejo assim. Acho que é um processo de apropriação, de treino, de se abrir para ter ideias. Sei lá... Guilt-free (or guilty-free mesmo, rs. Se é para ser assim, que seja do jeito que saiu a escrita naquele momento, não? Rs. Acho válido).
E é isso. Meio torto, meio incompleto, mas tá tudo certo. =)

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