quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Confessando.

Ontem, quando passei pelo portão do Neves, comecei a ficar nervosa. Ao entrar na fila, o nervosismo aumentou. Entrando no ginásio, chegou ao auge. E o motivo? Medo.
Medo de quem poderia ver.
Fui colocar a rosa branca lá na frente sem olhar pra esquerda, pra não arriscar perder o equilíbrio nos tamancos altos.
Por fim, o nervosismo foi desnecessário, pois O Motivo não estava lá.
Peguei-me agradecendo por não ter que encontrar naquele dia, tinha desejado isso mais cedo.
Amanhã? Creio que seja inevitável, se for lá mesmo. E eu que não caia dos saltos altos. Eu que não caia.




Hoje faz um mês desde a conversa. E eu quero/preciso ir embora daqui. Logo.

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