segunda-feira, 15 de março de 2010

(Não) Querer Mudar.

Olha, eu sei que depois do último desastre relacionado às criaturas do sexo masculino, eu deveria ficar quieta. Deveria MESMO. Eu bem sei.
Mas eu confesso que entrei na USP no início do mês já procurando confusão. Procurando de verdade. E achei. Uma daquelas confusões bem interessantes.

Não, não estou querendo dizer que a situação está caminhando para a mesma estrada da última vez. É só que hoje me assustei ao perceber que senti aquela palpitação familiar ao ver Aquela criatura da espécie mais temida e proibida por e para mim: Professoruns perigosuns.

Eu não posso deixar que isso cresça e fique daquele jeito. Que entre na parte do roteiro em que eu perco a noção das coisas e acabo me ferrando no fim. NÃO posso deixar. Mas é que é tão bom ter um interesse desse tipo (e QUE/QUANTO interesse).

Uma parte do meu cérebro quer, de verdade, parar com esse tipo de coisa. Mas ainda tem uma outra porção que insiste em arrumar Problemas para serem Solucionados (ou não).




E esse problema é bonito, viu. Muito mais do que o último. E que alguém me segure.



P.S.: se serve para diminuir a minha culpa (e sim, eu me sinto culpada por permitir que essas coisas continuem acontecendo), pelo menos essa distração serviu para me fazer esquecer o último desastre. E como serviu.

3 comentários:

  1. Mulé... se você acha que no fim isso tudo te prejudica, seja racional. Você é dona de você mesma, no que diz respeito a emoções pelo menos. Você é capaz de mudar essa situação. Controle-se!

    Flwz, bjs!

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  2. Concordo 100% com Jean. GOGO hermanita! Você é capaz de mudar essa situação. [2] ;*

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  3. Que bom que serviu para alguma coisa, no caso, esquecer o último caso. Mas agora, faça uma bolinha com isso e rebole no mato.

    se você acha que no fim isso tudo te prejudica, seja racional. Você é dona de você mesma, no que diz respeito a emoções pelo menos. Você é capaz de mudar essa situação. Controle-se! [3]

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